Chove chorosa
A água me escorre
Da cabeça ao pé
A chuva me percorre
Molhando a rosa
Que levo na mão
Surge a amorosa
Dona do coração
Ela bem que corre
Enquanto a noite chove
Noite fabulosa
Chove a chuva
Percorre meu peito
Bate meu coração
Na noite charmosa
Sem esboçar reação
Aquele que sofre
Nada mai ouve
A noite segue
O dia prossegue
Sem ar, reflete
Aquele flerte
Ela é charmosa
Tem bom coração
Mas quem disse que
ama um pastelão?
Desagrelha a cabeleira
Deixa a postura garbosa
Adentra na vida
Chuta a morte
Poeta, caro poeta
Não chore
Se ela não
Ama
Adeus, Isabela
Meu amor já era
Que sabe ela
Chora à capela
sábado, 3 de março de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Haber e o uso da ciência para o "bem" e para o "mal"
A figura mais controversa pra mim na história da Ciência não é Oppenheimer (pai da bomba nuclear), nem Alfred Nobel (criador da di...
-
Que moral tem o mouro De ser baluarte da moralidade Quando o único monumento Que erigiu foi a criminalidade? Que desatino bandid...
-
Não vai sobrar ninguém No Brasil, Tiram a nossa paz na velhice, tiram os nossos sonhos na juventude, roubam nossos direi...
Nenhum comentário:
Postar um comentário