Toda vez que se lança um livro novo, seja do Mário Quintana ou da Bela Adormecida uma árvore de poesia cresce no vendaval obscuro das narrativas literárias, uma conspiração de leitura e escrita na cidade dos sonhos de Carnaval.
As histórias de pescador tomam forma, são tingidas com cores de amor e no esconde-esconde dos palhaços, o circo filosófico ilumina o rio sereno da cidade dos homens. Quem conta um conto, deve saber brincar, fazer máscaras na Páscoa e de vez em quando brincar de inventar coisas. O picadeiro das palavras mostra a vontade de nossas vidas de tornar o pateta em poeta e no caldeirão de poesias, a mais magricela de todas as palavras, Amor, aventura-se em meio à floresta travessa da confusão sentimental.
Minha carta literária consulta o limoeiro de narrativas empíricas estruturadas no espírito de liderança das palavras frente ao objeto, uma denúncia à individualidade das palavras sem sentido na Feira Mundial de versos, onde amor, ódio e sabor se autoexplicam no condensado semático de uma palavra.
É por isso que toda a vez que se lança um livro sinto como se germinasse uma árvore dos versos narrados e escritos, um espectro fiel às emoções que carregam o caldo filosófico do qual todos os eruditos deviam beber pelo menos uma vez na semana.
O que me levou a escrever isso? Uma natureza selvagem com a qual as palavras me conduziram até aqui.
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