sábado, 23 de fevereiro de 2013

Rimas de uma quarta à tarde

Na curva retilínea
Do sinuoso concreto
Deixo em aberto
Minha mente vazia

Sentado nesse gramado
Na penumbra da sombra
Olho para o passado
Que hoje me assombra

Na minha frente
Ergue-se um edifício
De Cúpula diferente
De um passado difícil

Eis o futuro que me reserva
Uma tarde filosófica
Num pote de conserva
Na noite mais estóica

13:13. O ônibus quebrou.

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