sábado, 20 de agosto de 2011

Soneto apaixonado 1 (Ragazzo triste in amore 1)

Que tristonha lembrança
Bate com pesar no coração
És tu minha bela
Dona da minha paixão.

Como essa herança
Me deixa sem reação
És tu minha donzela. És tu minha Isabela!
A moça que me deixou sem chão.

A que estou sujeito!
Sobre o limpído céu.
Penso nela descansando em seu leito.

Que poema mal feito!
Sinto saudades dos seus lábios de mel.
Mas hoje ela descansa no meu peito.


Adeus, Isabela, minha amada, eu continuo te amando mesmo você estando longe de mim, seguindo em sua vida enquanto eu fico chorando a sua ida. Do Romântico da Capital do Cerrado, de discurso decorado,  o seu eterno apaixonado, a ti me curvo, minha amada Isabela.

É por isso que quase nunca faço poesia, poesia sempre me deixa tristonho!

PS: Se puder esculte com a Rapsódia ao Tema de Paganini, variação 18, de Sergei Rachmaninov, logo acima.

Um comentário:

  1. Por isso nunca mais quis ser romântico, poeta e apaixonado, isso é chato demais.

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