sábado, 10 de dezembro de 2011

Pálida luz

À Pálida luz da lâmpada dormia,
Ela  no leito de flores reclinada,
Como se a noite fosse amada,
Naquele doce ardor, ela dormia!

Era por ela que tanto sofria,
Sua beleza agora cantada
Era de um anjo entre nuvens d'alvorada
Aquele doce olhar que não me esquecia!

Eis a mais bela! A qual  palpitando
Está o meu coração amando
A de negros olhos as pálpebras abrindo


Por ti venho aqui sorrindo
Pois agora já estou me indo
Na calada da noite cingido

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