domingo, 4 de dezembro de 2011

O acordar de um sonho

Levanto-me hoje com dificuldade
Sem saber estou com saudade
Enquanto canto pela cidade

Busco hoje na verdade
Um pouco de felicidade

Sem sequer cantar
Sem saber rimar
Corro para o mar
Em direção ao amar

Estou a clamar
Estou a chamar
Nesse triste cantar

Louvar a bela
A doce e delicada
Senhora dona do meu coração

Estou sem reação
Já perdi a emoção
Que me traz comoção
Pois ela ainda mora no meu coração

Que tristonha diverção!
Cantar a sofridão
Sem sequer ter razão

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