Minha adega tem bebidas,
Onde bebe o pai Biá;
As águas que aqui gotejam,
Não gotejam como lá.
Nosso vinho tem mais estrelas,
Nossas vodkas têm mais odores,
Nossos bêbados mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro já;
Pois cá há cachoeiras,
De fina bebida beberá.
Minha adega tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha adega tem cismeiras,
Onde bebe o pai Biá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que beba sem chorar;
Sem que disfrute os primores
Que tais hei de cantar;
Sem qu'inda aviste as estrelas,
Quais bebo no sofá.
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