“O Alasca é mesmo que uma extensão
da Sibéria — Separada apenas pelo minúsculo estreito e o mar”[1].
Ao se falar sobre o Alasca, essa
citação do The New York Times demonstra bem a importância de se falar
das navegações russas, iniciadas tardiamente em meados do século XVII e
sobretudo no inicio do XVIII, num movimento que se inicia a partir da expansão
para a Sibéria e se torna mais emblemática com as duas expedições que o
navegador Vitus Bering efetuou na região.
A navegação russa, sem dúvida, deu
um salto com o feito de Bering, navegador dinamarquês designado por Pedro, o
Grande para liderar determinar se a América e a Ásia não eram unidas por uma
faixa de terra.
Vitus Bering em representação pictórica |
Considerando que a cartografia era
uma arte ainda em formação, muitos equívocos eram produzidos a partir dos
estudos feitos a partir do astrolábio e dos eclipses da lua. Conforme o
desenvolvimento da geometria, astronomia e topografia, finalmente pode se ter
certeza que a América e a Ásia não eram unidas por terra.
A primeira expedição de Bering transcorreu
a partir de uma penosa viagem de terra de São Petersburgo até a Sibéria, Bering
e foi a primeira expedição de relevância a determinar que a Ásia e a America
não eram unidas fisicamente por uma faixa de terra; conforme os desdobramentos
dessa expedição, Bering realizou outra expedição que resultaria no mapeamento
do Alasca.
A expansão russa resulta de um
processo lento e constante a partir da emergência do Principado de Moscou com
Dimitri Donskoi, em 1380, a partir da Batalha de Kulikovo[2]
passando pelo subjugamento dos tártaros a Ivan, o Terrível, que abriu o caminho
para a expansão em direção à Sibéria[3].
Embora o territorialismo tenha sido uma característica que marcaria a política
externa russa, a expansão russa deveu-se à atividade do mercado de peles, atividade
relevante para economia russa da época, de maneira que não chega a ser incomum a
implantação de uma empresa ao mesmo tempo possuía o monopólio das peles no
Alaska, por exemplo, tinha status de uma governadoria ultramarinha do Império
nas Américas.
1.1 As expedições de Bering
Um negócio muito lucrativo para os
grandes mercadores da Grande Cidade de Novgorod sempre foi o comércio de peles,
responsável pelo fornecimento das melhores peles do mercado europeu[4] e
predominou nas exportações russas até por volta de 1500[5].
Isso se tornou
mais notável no caso, por exemplo, de Grigory Stroganov, um grande mercador de
Novgorod que conseguiu os direitos sobre os impostos por 20 anos de uma parte
da Sibéria, o monopólio de sal e de peles; muitos consideram esse um fator
preponderante para a expansão russa à Sibéria assim como a exploração feita por
Yermak, que resultou na árdua conquista da Sibéria.[6]
Expansão russa através dos anos |
Apesar da
exploração de peles ter sido um fator econômico bastante importante para a
expansão sobre a Sibéria e também sobre o Alasca, ela própria caminhou
vagarosamente, principalmente devido à instabilidade política com a qual a
Rússia vivenciou durante a época das Grandes Navegações:
Após a morte de Ivan, o
Terrível em 1584, a Rússia assistiu um período de instabilidade que se traduziu
em termos de Guerra Civil[7], Smutnoe
vremia , com episódios sazonais de usurpadores (tal como no caso dos
“Falsos Dimitris”) e Moscou mesma foi invadida pelos polacos em 1604[8], impossibilitando
qualquer ideia de expansão marítima como nas nações da parte ocidental da
Europa.
A estabilidade só viria com a
eleição de Mikhail Romanov para o cargo de czar em 1613, após a revolta
promovida por Kuzmá Minin e Dimitri Pozharskii contra a tomada de Moscou pelos
poloneses, desde então os Romanov passaram a governar como família imperial
numa nova Rússia que estava totalmente arrasada e atrasada, legada ao papel de mera
periferia da Europa;[9]
A despeito do papel periférico
da Rússia no cenário europeu, Pedro, o Grande, juntamente com o seu corpo de
burocratas, tentou trazer um salto à Rússia ao promover medidas modernizantes em
seu país durante o seu reinado (1682-1725). Tendo como evento emblemático a
construção de uma nova capital: São Petersburgo; Mas o próprio czar não ficou
restrito a isso.
O novo czar mostrou-se favorável aos navegadores ocidentais que ele
encontrava próximo ao seu território, sobretudo os dinamarqueses e noruegueses
que exerceram grande influência na nova capital imperial. Tanto que a frota
imperial foi fundada com grande contribuição desses navegadores estrangeiros.[10]
Vitus Bering era um desses “argonautas”
estrangeiros e suas ligações com uma das personalidades mais eminentes de São
Petersburgo, como o Almirante Cryus garantiram-lhe uma posição relativamente
boa na Frota do Mar Báltico[11].
Em 1707, Bering começou a ascender nos quadros da marinha, assumindo o
comando de um novo navio chamado Selafail alguns anos depois, de maneira
que participou com sua tripulação na Batalha da Ilha de Bornholm[12] na
Grande Guerra do Norte.[13]
Com a vitória russa em 1721, a preocupação da autocracia mudou de direção,
conforme as medidas modernizantes de Pedro, o Grande, Bering foi designado para
comandar aquela que seria conhecida como a Primeira Expedição à Kamchatka,
cujo objetivo era determinar se a América e a Ásia eram conectadas por terra[14].
I. Em
Kamchatka ou em outro lugar dois barcos têm que ser construídos.
II. Com estes você irá navegar para o norte ao
longo da costa, e como o fim da costa não é sabido se essa terra é
indubitavelmente América.
III. Por essa razão você está para saber onde a
costa da América começa, e ir para alguma colônia europeia; e quando navios
europeus forem avistados você perguntará como a costa se chama, anote, faça um
desembarque, obtenha informações confiáveis e depois, depois de ter
cartografado a costa, volte[15]
Essas foram as instruções que o czar enviou em uma carta a Vitus Bering, em
dezembro de 1724, poucas semanas antes de sua morte, a despeito do estilo
bastante direto de suas palavras, as instruções eram bem claras de modo que
corroboram a existência de rumores (da época) sobre uma possível ligação entre
a América e a Ásia; Por dois séculos essa dúvida pairou.
Pedro, o Grande morreu em 8 de fevereiro de 1725 (28 de janeiro, conforme o
calendário Juliano) deixando para trás um
salto exponencial à Rússia, embora seja exagere-se também o seu papel como
governante da Rússia.
No dia 17 de fevereiro de 1725 (5 de fevereiro no calendário Juliano), a
expedição de Bering partiu de São Petersburgo até a Sibéria, “numa penosa
expedição por terra e pelos rios na Sibéria Ocidental”[16]. No
caminho Bering teve que fazer requisições aos governadores locais[17],
como no caso de Irkutsk, onde conseguiu informações com o governador da região
sobre a topografia e o clima da parte oriental dos domínios russos.[18]
No meio de junho de 1726, a expedição de Bering chegou à capital da Sibéria
Oriental, Yakutsk, e até 16 de agosto Bering estava preocupado a sua viagem. A
essa altura a expedição já tinha cruzado 1026 verts (1102 quilômetros,
aproximadamente) de São Petersburgo à Okhotsk.[19]
Em 8 de junho de 1727, um novo navio foi construído, chamado Fortuna
(Фортуна), que seria usado para explorar o mar de Okhotsk[20] e
depois dos reparos feitos, o navio foi utilizado na exploração da Península de
Kamchatka e em 11 de março de 1728, Bering chegou a uma pequena vila em
Kamchatka, onde encontraram quarenta cabanas ao longo do banco do rio Bolshoya,
um forte e uma igreja.[21] O
local fornecia tudo o que era necessário da a construção dos navios.
No verão de 1728, Bering esteve concentrado na construção de um novo navio,
um capaz de enfrentar as águas revoltas daquele local, deu o nome do navio de Gabriel,que
seria lançado em julho do mesmo ano.[22]
O navio contava com uma tripulação de apenas quarenta e quatro homens e
partiu em direção ao nordeste[23], e
no dia 27 de julho passou pelo Cabo de São Tadeu e no dia 6 de agosto, Gabriel
cruzou a baía de Preobashevsky.[24]
Já no dia 11, Bering encontrou uma nova ilha a qual decidiu nomear de São
Lourenço, em homenagem ao dia do santo[25]. Foi
nesse mesmo dia que o Gabriel tinha chegado ao estreito entre a Ásia e a
América que um dia levaria o nome de Bering.
11 de agosto, o tempo estava calmo e nublado. Às
duas da tarde, eles avistaram uma ilha a sudeste, que Bering, em honra ao dia,
chamou de São Lourenço. Ao meio dia, a latitude era 64° 20’ e por isso o
Gabriel estava no estreito entre Ásia e América
12 de agosto, havia uma leve brisa e o tempo estava
nublado. Nesse dia eles (tripulação do navio) navegaram sessenta e nove milhas,
mas a diferença foi apenas 29’. No pôr do sol, a longitude foi registrada com o
auxílio da variação da agulha (do compasso) à 25°31’ a leste do forte menor de
Kamchatka ou 187° 21’ a leste de Greenwich.
13 de agosto, uma fresca brisa e neblina. Bering
navegou durante o dia inteiro com terra à vista e a diferença na latitude era
só 78’.
14 de agosto, o tempo estava calmo e nublado. Eles
navegaram 29 milhas, 8 milhas pela corrente. O curso da corrente era do
su-sudeste para nor-nordeste. Ao meio
dia, a latitude era 66° 41’ quando eles avistaram terras altas à popa, e três
horas depois montanhas altas. (O Cabo do Leste está em 66° 6’ N. lat. e 190°
21’ à leste de Greenwich.)
15 de agosto, vento suave, tempo nublado. Do
meio-dia às 3 horas Bering navegou à nordeste e após ter navegado sete milhas
nessa direção, ele decidiu voltar. Às 3 horas ele anunciou que ele havia
realizado sua tarefa, como era seu dever, de acordo a suas ordens, retornou[26]
Apesar do idealismo da fonte em qualificar o feito somente a Bering,
pontua-se que inicialmente ainda não se havia percebido que o navio tinha
finalmente contornado o estreito e que realmente a Ásia e a América eram
separadas pelo oceano. De maneira que o navio Gabriel permaneceu
explorando a região por mais três dias, até que no dia 15 do mesmo mês a
tripulação resolveu voltar.
Há muitas explicações para Bering ter decidido voltar, uma delas é que ele
tinha realizado uma viagem tão longa em mar aberto sem nunca alcançar um pedaço
de terra, que era plausível acreditar que a Ásia e a América realmente eram
separadas;
O terceiro ponto da carta de Pedro,
o Grande tinha sido claro quanto ao contato com navios ou colonos europeus, mas
considerando a ausência de ambas as situações, era plausível acreditar que a
região era pouco habitada e que não havia colonos europeus na região. Ou como
em Du Halde, onde Bering deu seus motivos:
Esse tinha sido o ponto mais setentrional do
Capitão Bering. Ele achava que tinha cumprido o seu dever e cumprido suas
ordens, especialmente quando ele não conseguia ver a costa se estendendo pelo
norte na mesma direção.[27]
Quando Bering retornou a São Petersburgo em 1730, periódicos publicaram o
seu feito, mas ele próprio não tinha boas provas que pudessem comprovar o seu
feito, já que ele não tinha conseguido ver os dois continentes por condições
adversas do tempo, e as suas observações sobre os dois eclipses da lua em
Kamchatka se revelaram falhas.
A dúvida perdurou até que o navegador inglês James Cook pôde comprovar,
através de sua própria expedição, que definitivamente a América e Ásia eram
separadas e deu o crédito a Vitus Bering.[28]
Dois meses após o seu retorno a São Petersburgo, Bering apresentou dois
planos de exploração sobre todo o Pacífico ao Almirantado Russo, em suas
propostas ele pedia uma melhor administração da Sibéria e dos seus recursos,
assim como missionários que pudessem disciplinar as tribos siberianas
existentes; A segunda proposta era ainda mais ambiciosa, estabelecendo um plano
para uma grande exploração cartográfica que partiria da Península de Kamchatka
até a costa ocidental da América, estabelecendo o mapeamento da região bem como
o estabelecimento de relações comerciais com qualquer nação que pudesse ser
encontrada. Também se propôs um plano de comércio com o Japão, além do mapeamento
mais rigoroso dos domínios entre o rio Obi e Lena.[29]
Mapa das duas expedições Bering |
A conjuntura política que se construiu após a morte de Pedro, o Grande, não
facilitava uma empreitada de tal magnitude, mas a ascensão da imperatriz Ana favoreceu Bering
a conduzir uma Segunda Expedição a Kamchatka.[30]
Em 17 de abril de 1732, Bering conseguiu ter aprovada a sua nova expedição,
com a condição que ele ainda explorasse as Ilhas Shantar e fizesse contato com
as colônias espanholas.[31]
No início de 1733 começou a ser preparada a Segunda Expedição de Kamchatka,
a qual se juntaram físicos, botânicos e
demais profissionais para o registro da expedição — Essa seria a última empreitada de Bering e sem
dúvida a mais importante: Foi nessa empreitada que se alcançou as Kurilas e o
Japão. Além de ser fundada, em 1740, após o desembarque dos navios São Pedro
e São Paulo, a atual cidade de Petropavlovsk na península de Kamchatka.[32]
Em maio de 1741, a expedição de Bering se lançou para a América, realizando
o mapeamento das ilhas aleutas na costa do Alaska e em 16 de julho, Bering avista
um monte, que conforme a tradição nomeia-o com o nome do santo patrono desse
dia, o Monte Santo Elias.[33]
Posteriormente seguiram-se outras descobertas, como a da Ilha Shumangi e da
ilha de Kodiak, que se mostraram à primeira vista bastante despovoadas, embora tenha
havido particular desinteresse da expedição em fazer contato com as populações
locais Innuit.[34]
O mais importante dessa expedição foi o corpo de pesquisadores, que se
constituíam de geógrafos, biólogos, etnógrafos, filólogos, muitos vindos
inclusive da Alemanha.[35] Os
biólogos, mesmo, tiveram a sorte de encontrar animais de pele, como focas,
leões marinhos que futuramente seriam caçados de maneira com a marca de trinta
mil focas mortas em um ano, alimentando assim um lucrativo mercado de peles[36].
Em todo caso, mesmo com esses avanços, a viagem de retorno se revelou
complicada, Chirikov, que comandava o navio São Paulo, conseguiu
alcançar a costa da Sibéria após uma turbulenta viagem contra as correntes e
ventos adversos, enquanto o navio São Pedro, comandado por Bering,
naufragou na atual Ilha de Bering, e Ivan Ivanovich (russificação do nome de
Vitus Bering) morreu junto com dezenove de seus homens, fato que só pode ser
noticiado porque os sobreviventes conseguiram construir uma pequena embarcação e
puderam se lançar ao mar para a península de Kamchatka no ano seguinte, 1742.[37]
Mesmo com todo o precedente que a exploração de Bering abriu, a colonização
russa do Alasca demorou a ganhar corpo, principalmente porque o governo russo não
tinha muito interesse com esse mais novo território, como no caso da nova
imperatriz russa Isabel I, que se importava mais em ter seus 15 mil vestidos e
nas guerras sucessórias na Áustria do que colonizar um território vasto com uma
população ínfima como o Alasca.[38]
A viagem de Bering à Kamchatka e principalmente as expedições exploratórias
ao longo de toda a costa do Alasca são pouco estudadas principalmente pelos
ocidentais em virtude de não fazerem parte do grande ciclo explicativo das
Grandes Navegações. A Rússia não era um país com condições, tampouco interesses
de se lançar ao mar num período de grande instabilidade que foi o da virada do
século XVI e a sua exploração tardia iniciou-se quando os portugueses e
espanhóis consolidavam os seus domínios na América e os ingleses firmavam as
bases das Treze Colônias na Costa Leste norte-americana.
Contudo, a expedição Bering pode ser mensurada como uma medida de tirar a
Rússia do atraso, assim como boa parte das medidas de Pedro, o Grande, que com
sua visão de estadista imaginou medidas que trariam impacto positivo no futuro
ao Império, desde a construção de São Petersburgo, a criação da Tábua dos
Cargos, até a primeira metalurgia russa e o incentivo à ciência e à educação.
O resultado das expedições de Vitus Bering resultaram no pontapé inicial da Rússia na colonização
do Alaska, que por ventura viria a ser
base para outras expedições russas posteriores, como a expedição
Langsdorff que chegou a passar até mesmo pelo Brasil.[39]
[1]
Trecho extraído
do artigo do The New York Times, “What would a Siberian Policy do for Alaska”,
publicado em 27 de março de 1857. Disponível em: http://query.nytimes.com/mem/archive-free/pdf?res=9C04E0DF133BE63BBC4F51DFB566838B669FDE. Acesso em 20/12/2012.
[2] MARTIN, Janet. The emergence of Moscow (1359- 1462).
In: PERRIE, Maureen.
The Cambridge History of Russia. Vol. I. From Early Rus’ to 1689.
Cambridge: Cambridge University Press, 2006. Pág. 162.
[3] BORGATYREV, Sergei. Ivan IV (1533-1584) In: PERRIE, Maureen. The Cambridge
History of Russia. Vol. I. From Early Rus’ to 1689. Pág. 256.
[4] URBAN, William. The Teutonic Knights: A military
history; tradução: Caio Augusto P.Lorezon. São Paulo: Madras, 2011, p. 123.
[5] PERRIE, Maureen.
The Cambridge History of Russia. Vol. I. From Early Rus’ to 1689. Cambridge:
Cambridge University Press, 2006, p. 40.
[6] BANCROFT,
Hubert. The Works of Hubert Bancroft. Vol. XXXIII. History of Alaska,
1730-1885. São Francisco: A. L. Bancroft & Company, 1886. p.15.
[8] Idem, p. 411.
[9] Idem, ibidem,
pág. 428.
[10] NASKE, Claus M.
SLOTNICK, Herman E. Alaska: A History of the 49th State. 2° ed.
Norman: University of Okhlahoma Press, 1987. p. 24
[11] LAURIDSEN, Peter. OLSON, Julius E. et SCHWARTKA,
Frederick. Vitus Bering: the discoverer of Bering
Strait. Chicago: S. C. Griggs & Company, 1889, p.
9. Livro sem muitas notas de rodapé. Em: http://ia700402.us.archive.org/34/items/vitusberingdisco00laur/vitusberingdisco00laur.pdf.
Acesso: 07/07/2013.
[12]
Idem, p. 11.
[13] Guerra tratada
a partir da coligação entre o Império Russo,
Reino da Dinamarca e Noruega, bem como a Saxônia-Polônia contra os
suecos ao largo de 1700 a 1721, que resultou no enfraquecimento político dos
suecos e sua eventual derrota em 1721.
[14] Ibidem.
[15]
Tradução da citação feita na página 13 de LAURIDSEN, Peter. OLSON, Julius E. et SCHWARTKA, Frederick. Vitus Bering: the discoverer of Bering
Strait.
[16] Idem, p. 21.
[18] Ibidem.
[19] Idem, pág. 23.
[20] Ibidem,
p. 25.
[22] Idem, p. 29.
[23] Idem, pág. 30.
[24] Idem, pág.
30-31.
[27] Fonte citada LAURIDSEN, Peter. OLSON, Julius E.
et SCHWARTKA, Frederick. Vitus Bering: the discoverer of Bering
Strait. Pag. 33.
[28] Idem, p. 36.
[29] É
curioso como as coisas se inter-relacionam. Foi na mesma localidade, próximo ao
rio Lena que o jovem Vladimir Ulianov, foi enviado para o exílio e adotou o
codinome Lenin.
[32] Idem, p. 127.
[33]"Bering,
Vitus Jonassen." The Columbia
Encyclopedia, 6th ed.. 2012. Encyclopedia.com. http://www.encyclopedia.com/doc/1E1-Bering-V.html.
Acesso em 1 de dezembro de 2012
[35] RIASANOVSKY, Nicholas. A
History of Russia. 2° ed. New York: Oxford University Press, 1969. p. 329.
[37]VINKOVETSKY, Ilya. Encyclopedia of Russian History. 2004. Artigo disponível em Encyclopedia.com., cujo link se
encontra em http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-3404100140.html
Acesso em 1 de dezembro de 2012.
[39] Sobre o Barão
Langsdorff existem trabalhos sobre suas expedições, como KOMISSAROV, Boris. Expedição
Langsdorff . Acervos e Fontes Históricas, Editora UNESP,
1994.
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