Sobrenatural ressupino
Das noites vazias
Cuja limpidez
Termina a palestra
Rigor molesta
com rapidez
Os dias
Nesse frio alpino
Nora dos ventos
Frio sobrenatural
Quebra os dentes
E o carnaval
Eis o vendaval
de grandes mentes
No rigor invernal
Tece olhares ciumentos
Na neve caminha
A criatura da noite
Emitindo a voz
da morte
Para minha sorte
O inimigo algoz
Não é de grande açoite
Mas sim uma gatinha
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