Dizem que apenas os olhos podem ser lidos e que as flores podem ser sentidas. Novos matizes se desenrolam pela singularidades da própria situação que conto.
Contam-me que o sabor dos versos não encontrará o calor dos seus lábios, e o meu amor desaparece nessa chama tímida que se apaga nesse redomoinho de palavras.
Hoje a pena da minha caneta chora vagarosos prantos de tinta por não sentir mais o modo descuidado e totalmente desengonçado que você escrevia na ponta do papel. Deve ter achado engraçado o modo como você escrevia ao contrário de maneira tão incerta que parecia até um pouco bonito. Meu amor é tão frágil quanto essa ponta de irídio que no mais sofrido ilídio do palco principal dessa ciranda finge brincar com você. Por quê?
Sinta-se acariciada pela delicadeza de minhas palavras porque elas são mesmo para você.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Haber e o uso da ciência para o "bem" e para o "mal"
A figura mais controversa pra mim na história da Ciência não é Oppenheimer (pai da bomba nuclear), nem Alfred Nobel (criador da di...
-
Ao mar aberto um gigante cruzador traçava as águas escuras do Mar Negro rumo à Terra Natal, podia-se ver de longe o longo rast...
-
Эй, ухнем! Эй, ухнем! Ещё разик, ещё да раз! Эй, ухнем! Эй, ухнем! Ещё разик, ещё да раз! Разовьём мы берёзу, Разовьём мы кудряву! Ай-да,...
Nenhum comentário:
Postar um comentário