O dia de um poeta consiste em três coisas:
Acordar, ler, e escrever
Nada de comer, ou beber
Apenas escrever
Transpira ele num cúbiculo
Caleja as mãos na pena
Suja as calças de tinta
A caneta o trai, derrama
O imenso borrão sobre o papel
Tenta ele limpar aquela lama
Que puxa o cinzel
Xinga, limpa, reclama
Já era a fina rima
Estragou o papel
Alegria, virou arte moderna!
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