É tautológico
É tarmatúrgico
As vezes
Meio ilógico
Pensar que a pena
Seca com pouca tinta
E areia do tempo
Estraga o papel vazio
É um pífano que se parte
Sem ser tocado
Pois o cutelo de bambu
Era mais mole que angu
A sebastiana vontade
De escrever bem de tarde
Um pouco de escrita
e versos sem companhia
Morre sem brilhos ou ilusões
Vão-se as inspirações
Ficam-se os dedos
Que de tão calejados
Não martelam o teclado
À maneira taciturna
A caneta me fita sem me olhar
Pois olhos ela realmente não tem
E palavras não tem também
Perdeu-se a palavra
Perdeu-se o verso
Perdeu-se o prosa
E a pouca harmônia
Não sei que faço
Não sei o que escrevo
Pois nada mais descrevo
Tudo que tenho é mais
Um refluxo filosófico
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