O botão da rosa florescera
E estendera-se para tocar a violeta
O lírio estava acordando
E inclinava sua cabeça na brisa
No alto das nuvens, a cotovia
Cantava um hino gorjeante
Enquanto o alegre rouxinol
Com voz suave dizia:
"Enche-te de flores, ó terra amada
Rejubila-te páis dos Ivérianos
E tu, ó georgiano, ao estudar
Traz alegria para sua terra natal"
Que bela poesia essa que traz boas recordações de um passado distante, lembra-me a primeira vez que a li encostado à um majestoso ipê rosa descansando ao colo de minha amada! Quando me deparei com a poesia novamente me perguntei quem poderia ter tido tamanho empenho artistico para escrever algo tão lindo.
Procurei dentre os meus livros e encontrei o velho poema escrito em meio a umas páginas já amareladas
Parece até um galã de novela das oito, esse cara do topetão preto e da barba aparada.
Mas logo percebi de quem se tratava na realidade, o autor da poesia não era nada mais nada menos que...
Em que se transformou o jovem poeta com o tempo, no Homem de Aço (Stálin). O tempo muda as pessoas.
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