quinta-feira, 17 de julho de 2014

Minerva

Minerva
deusa da sabedoria
E da sensualidade
Que fenestra sua adaga
Nos desavisados prosaicos
e nos sofistas de verso
metafilosófico

Sua serpente age
com o veneno de muitas
E o sínodo de suas formas
No ferro fundido
Escondem a pilhéria contrastante
De uma deusa de formas humanas

De muitas aparências
tece o novelo do conhecimento
Espero que ouçam as ideias de um sintagma
Perpassado de vários significados
Pois no fim, minerva é conhecimento
Um conhecimento campestre do pensador

Seu teorema de Tales
Sua filosofia matemática
Há algo de inustidado
Sensual que não sei dizer

Tome dois tempos
Toque uma sinfonia na tíbia
E escreva em grego o que sente
Alethéia, bardo do esquecimento

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